domingo, 27 de junho de 2010
Dez regras que matam a produtividade !
Um planejamento bem elaborado pode cair por terra quando as atividades diárias pré-estabelecidas são deixadas de lado por motivos circunstanciais ou urgentes, que atrapalham a produtividade. Será que você tem passado por isso? Confira a lista abaixo e veja com quais itens você se identifica.
1 – E-mail – Ficar com e-mail aberto faz o nível de interrupções ficar intolerável, aumenta a ansiedade e a sensação de atividades por fazer. Recomendo definir períodos para lidar com as suas mensagens sendo que no resto do tempo o caixa deve ficar fechada.
2 – Não ter clareza sobre o que fazer – O que você precisa fazer primeiro? Você sabe pelo menos 80% do que deve ser feito hoje? Se não souber responder a essas perguntas, com certeza vai se perder em tarefas circunstanciais.
3 – Estou em Reunião – Uma pesquisa feita pela Triad Consulting, empresa dá qual sou diretor, demonstra que 1/3 das reuniões podem ser canceladas. Então: dieta de reuniões já! Quanto menos, melhor. Se tiver de fazer, seja objetivo, defina pontos de discussão e faça durar no máximo 2 horas.
4 – Redes Sociais – Você usa twitter, facebook, orkut, etc? Controle a ansiedade de ficar conectado a essas redes. Utilize eventuais intervalos no dia ou o horário de almoço.
5 – Falta de energia – Você está cansado, sem pique e não consegue se concentrar? A falta de “energia” rouba muitas horas do dia e faz a pessoa “surfar” em atividades circunstanciais. Tenha hobbies, procure um médico, tome um multi-vitamínico, alimente-se em horários regulares, faça sexo (com freqüência).
6 – Falta de foco – Começa uma atividade e em pouco tempo salta para outra tarefas? Se a atividade for grande, quebre em pequenas atividades, feche qualquer outro software que não esteja usando, coloque o celular no silencioso e, se funcionar para você, ouça música.
7 – Navegador cheio de favoritos – Você abre seu browser para ir em um site, esbarra na lista de favoritos e começa a surfar por outros portais? Instale um novo navegador (sugiro o Safari) e não importe os seus favoritos. No novo browser, com a lista de favoritos zerada, você perde a tentação de ficar navegando a toa.
8 – Messenger, Wave, GTalk, etc – A regra é simples: está ocupado? Fique com status invisível ou offline. Está tranquilo? Fique ausente ou ocupado. Está com tempo para conversar? Fique disponível.
9 – Interrupções – Se muita gente interrompe você, pode ser porque sua comunicação não anda muito adequada. Faça uma revisão de como redige os emails, concede informações e delega atividades.
10 – Tarefas imprevistas, convites inesperados e favores – Que tal falar NÃO de forma concreta (baseado em planejamento X disponibilidade)? Se muitas tarefas imprevistas surgem na sua rotina, é possível que o nível de planejamento não esteja adequado. Repare em quais dias da semana você tem mais imprevistos e utilize isso a seu favor.
IBM Media Enterprise Framework Solution
Solução da IBM para empresas que trabalham com conteúdo digital, Mídia e Entretenimento
IBM Media Enterprise Framework Solution
Melhorias tecnológicas permitem agora, pela primeira vez, estreitar a integração de negócios verticais e sistemas criativos.
Integrando operações de negócios e sistemas criativos
A IBM possui uma longa história em auxiliar clientes a criarem sistemas que dão suporte aos negócios e aos aspectos criativos de suas operações. Isso tipicamente requer a integração do hardware, software e armazenamento da IBM com outros aplicativos e recursos de gerenciamento. Atualmente focar na melhoria de operações dentro de um silo único não é mais o bastante para suprir os desafios do segmento de mercado.
Melhorias tecnológicas permitem agora, pela primeira vez, estreitar a integração de negócios verticais e sistemas criativos. Isso porque:
• A tecnologia utilizada em transmissão e publicação é um produto em ascensão baseado em TI, para assim fornecer grandes oportunidades na integração com outras partes da cadeia de valor.
• Os players estão sobre pressão do mercado para adotar uma abordagem aberta e baseada em padrões para a estruturação de sistemas, e consequentemente, a tecnologia para a produção, gerenciamento e distribuição de conteúdo (por ex., elaboração de notícias, produção,
gerenciamento de propaganda, etc.) também está se tornando mais fácil de integrar.
• As organizações estão percebendo que para competir no mercado atual é necessário explorar adequadamente as vantagens do negócio. É indispensável derrubar os silos organizacionais e mapear os processos do negócio do ponta a ponta entregue por um grupo de serviços de
software.
O mundo está mudando – o conteúdo agora é predominantemente digital e padrões como o AdsML para o gerenciamento da publicidade estão começando a evoluir.
Além do mais, a tecnologia disponível para implementar o fluxo de atividades baseado em TI está melhorando e há uma pressão significativa para apoiar novos modelos de negócios e para fazer mais com menos com, por exemplo:
• a reformulação do conteúdo para diversos canais e públicos.
• um maior foco em gerenciamento adequado, relatórios e controle
financeiro adequados
• uma melhor reutilização de ativos e condições para direcionar receitas de
material herdado
• processos de negócios mais eficientes e mais integrados entre cada
estágio do processo
• recursos de autoatendimento no anúncio de propaganda
• a criação de portais para o público possibilitando experiências
personalizadas e jornalismo participativo.
Destaques
O Media Hub permite que produtos comerciais customizados possam ser usados para modelar e simular processos e fluxo de trabalho entre serviços essenciais que já foram definidos.
Mapa de um fluxo de conteúdo de transmissão
Sem uma abordagem integrada, estruturada e coerente, o aumento contínuo
nos modelos de negócios e fluxos de trabalho irá resultar em uma montagem caótica de integração “espaguete”, como mostrado na Figura, que é um mapa atual de fluxo de conteúdo de um broadcaster.
O requisito para tornar os processos de negócios mais eficientes e
efetivamente dar suporte usando a tecnologia baseada em padrão foi o que impulsionou a IBM a desenvolver a estrutura do Media Hub.
Uma abordagem de negócios, de cima para baixo, para a integração
O Media Hub é uma ponte entre os negócios e a TI auxiliando na identificação
de áreas chaves nas quais se devem fazer investimentos para um maior
retorno nos negócios e para definir os serviços essenciais que o negócio deve
entregar.
O Media Hub permite que produtos comerciais que estão fora de
linha possam ser usados para modelar e simular processos e fluxos de
trabalho entre os serviços essenciais que foram definidos. E aproxima os
negócios a TI relacionando os gastos em TI diretamente para o negócio
Essa abordagem de cima para baixo torna possível identificar as áreas do
negócio onde a soluções do Media Hub trará o máximo de benefícios. Isso é
atingido levando em conta como os negócios lidam com estratégia, táticas,
operações e como são administrados e avaliados dentro de cada uma dessas
estruturas.
Um componente essencial nessa abordagem de negócios é a criação de diagnósticos de conteúdo que mapeia como o conteúdo e o processo funcionam na organização, examinando toda fonte de conteúdo do negócio da criação até a distribuição e todas as etapas do processo.
Figura 2: Ciclo de vida de um processo de mídia digital
Uma abordagem tecnológica, de baixo para cima, para aumentar a flexibilidade nos negócios.
Toda mídia digital tem um ciclo de vida composto por criação, gerenciamento e distribuição/transação. Esses foram tradicionalmente delineados em fluxos de trabalhos criados para dar suporte a um modelo particular de negócios.
Os tempos mudaram e, dentro desses novos modelos de negócios em canais mundiais diversos, a fase de gerenciamento é essencial para assegurar uma entrega eficiente e dentro do prazo e a reutilização dos ativos por todos os canais. Somente quando isso é alcançado é que se pode realizar um completo valor monetário dos ativos.
O Media Hub fornece uma estrutura de integração tecnológica baseada em padrão entre aplicativos que gerenciam o conteúdo dos que gerenciam o negócio. Permite também migrar, de maneira planejada, de um ambiente difícil manutenção, baseada em integrações ponto a ponto, para uma camada de integração que reduz o número de interfaces e fornece um único local para criar e desenvolver fluxos de trabalho. E fornece um número de serviços padrões necessários para a integração de aplicativos ao invés de depender de cada integração ponto a ponto parar entregar os recursos, por exemplo, integridade na transação, roteamento de pedidos entre localidades, relatórios e auditoria.
Por exemplo, um canal de música pode reproduzir entre 10 a 15 vídeos musicais em uma hora, cada um com diferentes termos e condições, dependendo do produtor, da banda, da data da produção e outros critérios.
O não pagamento dos royalties corretos pode resultar em uma multa ou em uma ação legal então é importante conciliar precisamente a programação da produção, como os re
De diversas formas, cada vídeo que foi ao ar pode ser considerado uma transação que deve constar nos sistemas contábeis.
Neste cenário, o Media Hub assume a responsabilidade pela integração entre os serviços envolvidos utilizando uma abordagem de arquitetura orientada a serviços, lida com eventos de falhas do sistema e exceções e assegura a entrega sem a perda de nenhum pagamento.
O Media Hub permite uma composição de serviços que dá suporte aos processos de negócios em empresas de mídia.
Como um líder reconhecido em tecnologias digitais, a IBM oferece um abrangente portfólio de soluções de mídia digital, redes e sistemas de armazenamento e serviços que estão ajudando a transformar os processos criativos tradicionais e negócios das empresas e posicionando-os a alavancar o seu conteúdo valioso em novos oportunidades comerciais.
Solução de ponta a ponta da IBM incluem :
• Criação de conteúdos digitais
• Soluções de Desenvolvimento Online Game Developers
• Solução de Digital Media Delivery
• Wireless Content Delivery
• Secure Content Distribution
• Dynamic Digital Merchandising
• Interactive Media Services
A IBM ajudou a moldar a indústria através da nossa participação nas normas de comissões, incluindo a maioria das comissões MPEG, HDTV Broadcast Projeto de Tecnologia em Digital Video ATP, Secure Digital Music Initiative, dos Direitos ML, 802.11/WiFi, Open Mobile Alliance, e muitos outros.
A IBM ainda colabora com fornecedores líderes da indústria, tais como: ADIC, Ancept, Anystream, Apple, Ardendo, ATEX / MediaSpectrum, a Autodesk (Discreet), Avid (Pinnacle Systems), Blue Ordem, Cisco, Clearstory, Dalet, Delia, Dixon Esportes, Dubidot, Documentum e Avalon, Front Porch Digital, Harris, Jutel, Masstech, MeSoft, Omneon, Oracle, Pilat Media, Quinteq, Quantel, SAP, ScheduALL, SGT, Snell & Wilcox, 4 Media Solutions, Sophoi, Tanberg, Telestream, Thomson Grass Valley, Venaca e Xytech Systems.
A solução inclui métodos de implementação baseados em projetos bem-suced
Media Enterprise Framework reforça a linha de negócios e a colaboração da tecnologia, apoiando cinco recursos críticos do setor de entretenimento:
Media, & informações sobre gerenciamento de metadados:
Transformação de processos de negócios:
Business Analytics & otimização:
Plataforma Multicanal :
Infra-estrutura de gerenciamento & segurança:
O Media Enterprise Framework ajuda a transformar a arquitetura de tecnologia tornando-a mais estratégica e flexível alinhada com as necessidades de negócio.
http://www-01.ibm.com/software/industry/media/index.html
IBM abre laboratório de pesquisa no Brasil
IBM abre laboratório de pesquisas no Brasil
Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 09/06/2010
A IBM e o Governo Federal anunciaram a abertura no Brasil de um novo laboratório de pesquisas: o IBM Research - Brasil, um centro dedicado a pesquisas que "visam desenvolver tecnologias para um planeta mais inteligente".
A equipe do novo laboratório iniciará os trabalhos instalados temporariamente nos prédios da IBM em São Paulo e no Rio de Janeiro. Enquanto isso, a empresa "trabalhará com os governos locais" para determinar onde serão as futuras instalações do laboratório de pesquisas da IBM no Brasil.
O IBM Research - Brasil será o nono laboratório de pesquisas da IBM no mundo. É também o primeiro da América do Sul e o primeiro que a IBM abre nos últimos 12 anos.
O novo laboratório deverá contar com cerca de 100 pesquisadores nos próximos cinco anos. A quantidade é pequena em relação à média de 375 especialistas dos outros oito laboratórios - hoje, a empresa conta com cerca de 3.000 pesquisadores em oito laboratórios espalhados em cinco países.
Como o mundo funciona
"O IBM Research, segmento de pesquisa da IBM, resolve alguns dos maiores desafios atuais através de descobertas sobre como a ciência e a tecnologia podem melhorar a maneira como o mundo funciona", afirmou John E. Kelly III, vice-presidente da IBM e diretor do IBM Research.
"A abundância de recursos naturais e talentos técnicos no Brasil representa oportunidades únicas para pesquisar e solucionar questões cada vez mais críticas. O novo laboratório também oferece aos cientistas da IBM a oportunidade de estender sua colaboração junto a universidades, organizações governamentais e empresas no Brasil e por toda América Latina," disse ele.
Pesquisas da IBM no Brasil
A pesquisa a ser conduzida laboratório brasileiro da IBM deverá focar em:
- descoberta, exploração e logística ligada a recursos naturais, inicialmente nas áreas de petróleo e gás e endereçando aspectos de sustentabilidade e segurança para as indústrias correlacionadas;
- dispositivos inteligentes que podem ser criados utilizando avanços na área de semicondutores visando os desafios para construir um planeta mais inteligente. O laboratório será um centro de colaboração e inovação para empresas brasileiras e globais nas áreas de desenvolvimento e uso destes avanços.
- sistemas humanos inteligentes, com ênfase em eventos de larga escala. O objetivo inicial deste centro é desenvolver inovações que serão usadas nos grandes eventos desportivos que serão realizados no Brasil, incluindo a copa do mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
- Em um segundo momento, outras áreas de possíveis pesquisas nesse laboratório poderão incluir: transporte inteligente, sistema de saúde inteligente, agricultura inteligente, assim como as tecnologias de informação necessárias para dar suporte a estas indústrias (incluindo supercomputação).
Excelência brasileira
O ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, qualificou a iniciativa da IBM como "o reconhecimento da excelência alcançada pelo País de sua produção em ciência e tecnologia e da qualidade de seus recursos humanos, reforçando nossa capacidade de executar projetos científicos e tecnológicos de padrão mundial".
Para o Ministro, a decisão da empresa "é consequência de um esforço continuado na formação de recursos humanos qualificados e no fomento às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, consolidado pela articulação entre a Política de Desenvolvimento Produtivo e o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação. O Brasil em muito se beneficiará ao ser incluído no seleto sistema de centros de tecnologia da IBM, reconhecidamente um dos mais importantes do mundo".
Planeta inteligente
A IBM e o Governo Federal anunciaram a abertura no Brasil de um novo laboratório de pesquisas: o IBM Research - Brasil, um centro dedicado a pesquisas que "visam desenvolver tecnologias para um planeta mais inteligente".
A equipe do novo laboratório iniciará os trabalhos instalados temporariamente nos prédios da IBM em São Paulo e no Rio de Janeiro. Enquanto isso, a empresa "trabalhará com os governos locais" para determinar onde serão as futuras instalações do laboratório de pesquisas da IBM no Brasil.
O IBM Research - Brasil será o nono laboratório de pesquisas da IBM no mundo. É também o primeiro da América do Sul e o primeiro que a IBM abre nos últimos 12 anos.
O novo laboratório deverá contar com cerca de 100 pesquisadores nos próximos cinco anos. A quantidade é pequena em relação à média de 375 especialistas dos outros oito laboratórios - hoje, a empresa conta com cerca de 3.000 pesquisadores em oito laboratórios espalhados em cinco países.
Como o mundo funciona
"O IBM Research, segmento de pesquisa da IBM, resolve alguns dos maiores desafios atuais através de descobertas sobre como a ciência e a tecnologia podem melhorar a maneira como o mundo funciona", afirmou John E. Kelly III, vice-presidente da IBM e diretor do IBM Research.
"A abundância de recursos naturais e talentos técnicos no Brasil representa oportunidades únicas para pesquisar e solucionar questões cada vez mais críticas. O novo laboratório também oferece aos cientistas da IBM a oportunidade de estender sua colaboração junto a universidades, organizações governamentais e empresas no Brasil e por toda América Latina," disse ele.
Pesquisas da IBM no Brasil
A pesquisa a ser conduzida laboratório brasileiro da IBM deverá focar em:
- descoberta, exploração e logística ligada a recursos naturais, inicialmente nas áreas de petróleo e gás e endereçando aspectos de sustentabilidade e segurança para as indústrias correlacionadas;
- dispositivos inteligentes que podem ser criados utilizando avanços na área de semicondutores visando os desafios para construir um planeta mais inteligente. O laboratório será um centro de colaboração e inovação para empresas brasileiras e globais nas áreas de desenvolvimento e uso destes avanços.
- sistemas humanos inteligentes, com ênfase em eventos de larga escala. O objetivo inicial deste centro é desenvolver inovações que serão usadas nos grandes eventos desportivos que serão realizados no Brasil, incluindo a copa do mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
- Em um segundo momento, outras áreas de possíveis pesquisas nesse laboratório poderão incluir: transporte inteligente, sistema de saúde inteligente, agricultura inteligente, assim como as tecnologias de informação necessárias para dar suporte a estas indústrias (incluindo supercomputação).
Excelência brasileira
O ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, qualificou a iniciativa da IBM como "o reconhecimento da excelência alcançada pelo País de sua produção em ciência e tecnologia e da qualidade de seus recursos humanos, reforçando nossa capacidade de executar projetos científicos e tecnológicos de padrão mundial".
Para o Ministro, a decisão da empresa "é consequência de um esforço continuado na formação de recursos humanos qualificados e no fomento às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, consolidado pela articulação entre a Política de Desenvolvimento Produtivo e o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação. O Brasil em muito se beneficiará ao ser incluído no seleto sistema de centros de tecnologia da IBM, reconhecidamente um dos mais importantes do mundo".
Um estudo da IBM indica que para atender às demandas dos consumidores o varejo deve implementar e/ou aperfeiçoar novos canais e tecnologias.
A tecnologia impacta a forma como os consumidores interagem, obtém informações e compram produtos e serviços no varejo.
Essa é a principal conclusão do estudo “Indo ao encontro das demandas do consumidor inteligente”, realizado pelo Instituto de Negócios da IBM.
Foram pesquisados cerca de 30 mil consumidores em seis países, três economias maduras e três emergentes,sendo um dos países o Brasil.
O estudo mostra que o consumidor está cada vez mais informado, com acesso a diferentes tecnologias (celular, TV digital, quiosque e Internet) e, por isso, cada vez mais exigente.
O segmento de varejo precisa se preparar o cenário onde o consumidor é o protagonista que usa múltiplos canais e tecnologias, especialmente com foco na chamada Geração Y.
Outra tendência apontada pelo estudo é que os empresários deste setor devem
considerar a tecnologia como um caminho para se diferenciar e atender às demandas e preferências dos consumidores, integrando todos os canais numa única experiência de compra.
Os consumidores querem comprar usando múltiplas tecnologias e os brasileiros, em especial, estão mais abertos às novidades.
No Brasil a pesquisa contou com cerca de três mil entrevistados, sendo que 71% afirmaram estarem dispostos a recompensar o varejista com fidelidade e até mesmo pagar um pouco mais por serviços personalizados e promoções customizadas.
Os consumidores sabem o que querem e para conquistá-los é preciso estar conectados a eles por meio de seus canais preferenciais. Por isso, as tecnologias estão reformatando o setor.
Ainda segundo o estudo, os consumidores vão definir o futuro do varejo, criando oportunidades de inovação para as redes ampliarem seus canais alternativos.
O estudo apontou ainda que :
- 96% dos brasileiros acessam a Internet para pesquisar preços,
- 50% estão dispostos a usar duas ou mais tecnologias para realizar suas compras e
- mais de 80% têm o desejo de colaborar e co-criar na oferta de serviços e projetos de merchandising.
Outros números da pesquisa:
- 75% dos brasileiros entrevistados fazem compras pela Internet;
- 48% estão dispostos a usar quiosques, especialmente para obter mais informações sobre produto;
- 32% usariam a TV digital, sendo que 80% comprariam efetuando apenas um clique
no controle remoto;
- 20% usariam o telefone para realizar compras, principalmente para checar e
comparar preços entre lojas concorrentes.
Veja mais sobre Varejo Inteligente no site da IBM Brasil em :
http://www-03.ibm.com/e-business/br/think/retail/index2.shtml
Arquitetura Corporativa - Enterprise Architecture - Modelo de Gestão
Enterprise Architecture ou Arquitetura Corporativa
Principais Problemas com a Tecnologia da Informação nas organizações :
- Pouca eficácia nas soluções de TI para o negócio;
- Falta de flexibilidade e alto custo para adaptação dos sistemas às mudanças;
- Baixa qualidade das informações
- Redundâncias, inconsistências, falta de semântica explícita e consensual;
- Múltiplas tecnologias para manter, gerenciar e evoluir;
- Necessidade constantes de soluções de curto prazo;
- Necessidade de contínua adaptação às mudanças tecnológicas e de negócio;
- Diferença de entendimento entre o planejamento do negócio e o desenvolvimento;
- Mercado de tecnologias muito volátil e, ao mesmo tempo, ágil para atendimento das exigências de curto prazo do negócio;
- Ausência de modelos conceituais de representação do domínio (do negócio);
- Fraca integração de aplicações e dados;
- Baixo nível de padronização de tecnologia;
- Com o advento da distribuição de sistemas e downsizing as aplicações começaram a ser tratadas uma a uma, sem a perspectiva de integração necessária.
Soluções desenvolvidas de forma independente e sem uma perspectiva corporativa, no longo prazo, implicam em grande esforço de integração, falta de suporte aos requisitos funcionais ou não-funcionais, dificuldade de gerência e operação e um maior custo.
Tendências:
Durante os próximos 3 a 5 anos, as tendências no negócio e na tecnologia (excesso de informação, novos processos de negócio, crescimento de serviços e o poder crescente dos indivíduos) irão reforçar a necessidade de um foco mais profundo e claro na Arquitetura Corporativa, e de investimentos mais altos em pessoas, processos e tecnologia” – by Gartner Group.
O assunto já virou livro e é discutido nas principais universidades e empresas do mundo.
Mas o que é Enterprise Architecture ? (Arquitetura Corporativa ou Arquitetura Empresarial)
“A arquitetura empresarial é a organização lógica dos processos de negócios e da infra-estrutura de TI, refletindo a integração e padronização dos requisitos do modelo operacional da empresa.” - “Enterprise Architecture as Strategy”, 2006 (Harvard Business School Press)
Arquitetura Corporativa é formada por quatro domínios que encapsulam e asseguram a efetividade para entregar soluções que suportem o negócio.
• Arquitetura de Negócio - Definição dos processos de negócio e suas características funcionais e operacionais, que são a base para estabelecer a estratégia das aplicações que suportam os processos;
• Arquitetura de Informação (ou dados)- São os dados e seus relacionamentos com objetivo de alimentar as estratégias de negócio e otimizar as decisões. Também serve como base para o desenho e entrega das aplicações;
• Arquitetura de Aplicação (ou sistemas)- Identifica quais aplicações são necessárias para suportar o negócio e conduz o desenho, construção (ou aquisição) e integração dessas aplicações;
• Arquitetura de Infra-estrutura (ou tecnologia) - cobre todo o suporte dos elementos de operação de TI que devem ser operados no dia-a-dia, com ferramentas, processo de monitoração e gerenciamento.
Montando a arquitetura corporativa:
Por onde começar ?
- Não “reinventar a roda”:
– Utilizar Frameworks;
– Utilizar ferramentas de suporte;
- Modelar processos de arquitetura;
- Construir modelos;
- Institucionalizar os processos;
- Organizar as iniciativas de uma arquitetura corporativa
- Uniformizar os termos e linguagem, itens e domínios de arquitetura em toda a empresa
- Concentrar as discussões de arquitetura
- Acelerar o funcionamento e diminuir a complexidade
- Permitir projeções dos itens de um framework de arquitetura em outros
– Apoio de ferramentas
- Integrar soluções, fornecedores e equipes distintas de forma mais harmônica e estruturada
– conforme planejamento
- Facilitar comunicação da visão e dos planos para toda a corporação
- Identificar alinhamento de TI com as diretrizes de negócio
A Arquitetura de software é uma prática muito comum e frameworks de desenvolvimento de software como o RUP e OpenUP são baseados nos conceitos de Arquitetura como suporte ao desenvolvimento.
Trocar de tecnologia pode significar apenas mudar o problema de lugar, mas continuar cometendo erros básicos de acoplamento e coesão, de design, de análise de requisitos e de gestão. Produzir Arquitetura de Sistemas e Arquitetura Corporativa não trata de tecnologia, mas de padrões, boas práticas, com baixo acoplamento e alta coesão. Ou seja, não se discute a linguagem de programação, mas sim os conceitos, modelos, reuso de serviços.
Soluções de Arquiteturas Corporativas
Uma solução mais comum é o TOGAF. É um padrão da Open Group que foi desenvolvido no meio dos anos 90. Essa solução ajuda você a lidar com sistemas interconectados que atendem ao negócio.
Toda solução de arquitetura corporativa segue o principio de aproximar a TI do negócio através do planejamento estratégico. A Arquitetura corporativa tem que ser dinâmica e flexível e implementar a governança de TI.
Os Domínios da Arquitetura Corporativa do TOGAF
No TOGAF define os domínios de arquitetura com 4 tipos de arquitetura como subtipos de sua Arquitetura Corporativa :
- Arquitetura de Negócio
- Arquitetura de Dados ou de Informação
- Arquitetura de Sistemas
- Arquitetura de TI
TOGAF é ideal para construção de um Arquitetura Corporativa para sistemas de missão Critica, esses sistemas são fundamentais para o sucesso da organização. Mesmo que você não tenha muitos sistemas de missão critica, dependendo do cenário pode ser uma boa adotar o TOGAF.
O método TOGAF se divide em duas partes, são elas:
• O método ADM (Architecture Development Method) para construção de um arquitetura de TI que atenda os requisitos e por conseqüência as necessidades do negócio.
• Arquitetura do TOGAF: Que é um conjunto de serviços e funções arquiteturais para construção de software, nesse ponto podemos utilizar SOA, BPM, UML, RUP e todos esses bons anos de evolução da Engenharia de Software.
TOGAF Architecture Development Method (ADM)
• Processo iterativo para desenvolvimento centrado na arquitetura (sempre baseada nos requisitos);
• Cada passo no processo está associado a uma view que pode ser “capturada”;
• Permite reúso de artefatos de arquitetura;
• As fases iniciais focam nas questões conceituais e mais gerais; as fases posteriores movem-se em direção às especificações e às práticas.
Requisitos: O centro de Tudo
No Framework do TOGAF os Requisitos estão no centro de tudo, as decisões são dirigidas pelos requisitos.
Cada ciclo contem uma serie de coisas que devem ser feitas, mas todos as ações são tomadas em cima de requisitos, que são a base para um arquitetura Corporativa de sucesso. Como você pode ver na figura acima existem fases para se atingir os objetivos do TOGAF.
O Papel do Arquiteto de Tecnologia
Definição de Arquiteto de Tecnologia
Aquele que faz a arquitetura deve possuir quais aptidões ?
"O arquiteto ideal deve ser um homem (ou uma mulher) letrado, um matemático, familiar com os estudos dehistória, um diligente estudante de filosofia, conhecedor de música, não ignorante de medicina, versado nas teorias jurídicas e familiarizado com a astronomia e os cálculos astronômicos” -- Vitruvius, cerca de 25 a.C.
Quem é o arquiteto de TI ?
- Praticante: O Arquiteto é uma pessoa que deve sempre estar tentando achar alternativas e testando novos conceitos.
- Gerador de consenso: O Arquiteto serve como criador de consenso entre os membros da equipe e da empresa.
- Orientado a resultados: O Arquiteto é uma pessoa que persegue um objetivo definido e não fica elocubrando sobre infinitas alternativas.
- Generalista: O arquiteto é um especialista em ser generalista. Ele sabe um pouco de tudo e consegue entender e disseminar a visão do todo.
- Não é um gerente de projeto, mas pode atuar como: Geralmente, o arquiteto ajuda o gerente de projeto a cumprir sua missão, mas dentro do projeto o Arquiteto é responsável por assegurar que a tecnologia responde as necessidades de negócio com integridade e de acordo com os padrões corporativos, e também conhecedor dos processos do ciclo de um projeto, faz o acompanhamento do inicio ao fim do mesmo garantindo que as recomendações da arquitetura sejam seguidas.
- Entendedor de tecnologia: O Arquiteto conhece a maior parte da tecnologia passada, presente e futura, no nível necessário para que ele possa adequar uma solução aos problemas de negócio, e junto com os diversos especialistas, que necessitem ser envolvidos no projeto (o arquiteto é o líder técnico), possa garantir a integridade e funcionalidade do mesmo.
- Não é um especialista de produto: O Arquiteto entende da tecnologia e conhece produtos e suas funcionalidades, mas não precisa saber até o detalhamento de um determinado produto.
- Não é um cientista solitário: O Arquiteto precisa interagir com as diversas pessoas envolvidas na criação de uma solução: executivos, gerentes, analistas de negócios, especialistas, gerentes de projeto, programadores, etc; e deve para tal facilidade de relacionamento e capacitação de negociação.
Quais características são esperadas de um Arquiteto de TI?
- Que ele tenha as habilidades e experiências de arquiteturas de TI.
- Que ele tenha as habilidades e experiências na área técnica (as mais diversas possíveis)
- Exiba uma amplitude de conhecimentos técnicos.
- Faça o desenho de soluções de TI, que envolvam a aplicação e a integração de uma grande variedade de produtos, tecnologias e serviços.
- Tenha experiência e conhecimento de múltiplas plataformas de sistemas, múltiplas arquiteturas de sistema, gerenciamento de sistemas, redes, desenvolvimento de aplicação e ciclo e fases de um projeto de TI.
- Tenha uma habilidade mais profunda em uma ou mais das seguintes disciplinas:
- Arquitetura de Aplicações
- Arquitetura de Dados
- Arquitetura de Middleware e Colaboração
- Arquitetura de Redes
- Arquitetura de Segurança
- Arquitetura de Gerencia de Sistemas e Operação
- Arquitetura de Integração
- Tenha um pouco de experiência do ciclo completo do desenvolvimento de uma solução (da concepção a implementação em produção)
- Exiba a capacidade de liderança: Tenha experiência como líder técnico ou experiência formal como gerente de projeto.
- Possua alto nível de habilidades pessoais: Consegue se expressar muito bem verbal e escrito, tem habilidades consultivas e relacionamento com as pessoas.
- É recomendado que conheça ou que desenvolva algum conhecimento (processos, jargão, tendências, soluções) do segmento de industria que atua.
- Possua maturidade: Tenha pelo menos alguns anos atuando na criação de arquiteturas, ou trabalhando nas diversas áreas de TI.
- Que procure dentro do possível participar de comunidades técnicas, comitês, contribuindo e trocando experiências e capital intelectual.
Treinamento Básico e conhecimento da equipe:
O arquiteto iniciante deve adquirir os conhecimentos básicos da profissão através de experiência no campo, interações com profissionais mais experientes e até a execução de cursos formais (oferecidos pelo mercado).
Entre os treinamentos indicados podemos destacar:
Curso para o desenvolvimento de habilidades consultivas: entender de relacionamento com as pessoas, cursos de negociação, cursos de consultoria, aprendizado de como capturar informações, como validar informações, e como normalizar e utilizar a mesma.
Gerencia de projetos: entender os fundamentos da disciplina de gerencia de projeto. Quais são os baselines de um projeto e como um projeto deve ser administrado.
Metodologia: Entender os princípios de uma metodologia de Design e criação de soluções.
Pensamento Arquitetônico (Architectural Thinking): Entender de maneira formal o que é uma arquitetura, requerimentos, modelos funcionais e não funcionais.
Tecnologia : entender com mais detalhes as tecnologias presentes e futuras para serem utilizadas nas soluções: Bancos de Dados, Middleware, Servidores de Aplicação, Desenvolvimento de Aplicação, Tecnologias emergentes, SOA, BPM, Aplicações para mobile Applications, etc.
Processo de Mentorização
Uma das atividades mais importantes de um profissional é a preparação dos menos experientes para que possam assumir responsabilidades maiores e aumentar a qualidade de seu trabalho.
A implementação de uma estrutura de mentorização na formação e preparação de um arquiteto (dentro do time de arquitetura), é importante para que exista uma rápida evolução dos novos profissionais e por conseqüência um ganho de produtividade da área. Através deste programa a empresa ficará ciente do valor e da necessidade deste profissional no desenvolvimento das soluções.
Modelos de mentorização :
- Mentorização formal x informal
- Mentorização da profissão (como se tornar um arquiteto)
- Mentorização da carreira (como expandir o conhecimento de um arquiteto)
- Envolvimento de Recursos Humanos
- Métricas de desenvolvimento
- Experiências fora de sua área de atuação
Criação da nova área Arquitetura Corporativa:
- Será responsável pela criação e desenho da futura arquitetura corporativa integrada – Visão Única - (Enterprise Architecture), e sua posterior manutenção e difusão dos padrões.
- Será responsável, pelo recebimento, análise dos requerimentos de novas / alterações de soluções e aplicações, e sua distribuição às diversas áreas de arquitetura e não arquitetura, que venham a ser necessário o envolvimento.
- Será responsável, pelo acompanhamento do projeto em seu desenho de solução e arquitetura nas diversas áreas envolvidas, e seus necessários suportes.
- Será responsável pelas definições dos padrões genéricos de arquitetura.
Papeis a serem executados pela área de Arquitetura
Os papeis envolvidos nos diversos processos das diversas áreas da arquitetura e que são alocados conforme a necessidade, durante o ciclo do projeto, são:
Arquiteto de Infra-estrutura: É o responsável pelo desenho, definição, comunicação, liderança, liderança, documentação, validação e acompanhamento dos projetos de arquitetura envolvendo processamento, armazenamento, automação e toda infra-estrutura relacionada (incluindo S.O., monitoração, alta disponibilidade, contingência, backup e recuperação, etc.). É o responsável pela garantia que a solução esteja aderente aos princípios técnicos (padrões) da área de arquitetura.
Arquiteto de Aplicação: É o responsável pelo desenho, definição, comunicação, liderança,
documentação, validação e acompanhamento dos projetos de arquitetura envolvendo o desenvolvimento, manutenção, alteração de aplicações e / ou pacotes aplicativos. Deve trabalhar em time com o Arquiteto de Infra-estrutura, fazendo as recomendações operacionais para a solução (plataformas, S.O., Banco de Dados, etc.) e com as respectivas áreas de desenvolvimento de aplicações. É o responsável pela garantia que a solução esteja aderente aos princípios técnicos (padrões) e metodológicos da área de arquitetura e desenvolvimento.
Arquiteto de Integração: É o responsável pelo desenho, definição, comunicação, liderança, documentação, validação e acompanhamento dos projetos de arquitetura envolvendo soluções de integração entre sistemas e / ou parte de soluções / manutenção de aplicações que digam respeito a responsabilidade da área de Integração. É o responsável pela garantia que a solução esteja aderente aos princípios técnicos e metodológicos da área de arquitetura. Deve trabalhar em conjunto com o arquiteto de aplicação para receber os requerimentos funcionais de integração e também com o arquiteto de infra-estrutura na definição de componentes de infra-estrutura que venham a ser necessários. Lembrando, que a área de Integração é responsável também pelo desenvolvimento / manutenção das soluções de integração, o arquiteto de integração estará o tempo todo acompanhando os projetos juntos aos especialistas de desenvolvimento e suporte da área.
Gerente de Projeto: É o responsável pelo desenvolvimento da solução em termos de custo, cronograma, escopo e suporte técnico, realizando o gerenciamento do mesmo durante todo o ciclo do projeto.
Trabalhará em time com os diversos arquitetos e especialistas da área de arquitetura e também de outras áreas (como desenvolvimento e operações). Poderá ser exercido por um especialista da área de arquitetura ou não, ou em casos específicos por um arquiteto.
Especialista de Desenvolvimento / Suporte: É o responsável pelo desenvolvimento, manutenção e alteração dos códigos e soluções da área de Integração. Demais áreas da arquitetura não deverão ter a figura do especialista de desenvolvimento dentro delas.
Especialista de Produto / Suporte: É o responsável pelo conhecimento especializado, implementação e manutenção de produtos e soluções de TI (exemplo especialista em solução de gerenciamento de infraestrutura de TI). Será utilizado em casos específicos e / ou determinados e poderá ser um recurso da área de arquitetura (até mesmo um arquiteto com a capacidade) ou ser de outra área (exemplo operações).
Arquiteto de Banco de Dados: É o responsável pelo conhecimento especializado, implementação e manutenção de produtos e soluções de Banco de Dados (exemplo análise de performance, soluções de alta de disponibilidade, gerenciamento, etc). Poderá ser um recurso da área de arquitetura (até mesmo um arquiteto com a capacidade) ou ser de outra área (exemplo operações ou desenvolvimento de aplicações).
Especialista de Dimensionamento - “Capacity”: Responsável pela definição das ferramentas e métricas a serem utilizadas nos requerimentos, análises e relatórios de capacidade (“Capacity”) para as diversas plataformas e os diversos sistemas, assim como das análises e gerações de recomendações aos requerimentos e demandas de crescimento de capacidade (em função de iniciativas de negócios ou não, e das informações de monitoramento). Trabalhará em time com todas as áreas de arquitetura e terá estreito relacionamento com a área de operações. Deverá ter alto conhecimento técnico em performance para uma ou mais plataforma e grande espírito de liderança, execução facilidade de relacionamento.
Arquiteto Corporativo / Soluções - “Enterprise Architecture”: Será o responsável pelo conhecimento generalista de produtos e soluções de TI englobando todas as áreas de conhecimentos (Infra-estrutura, aplicações, informação, software e rede). Com capacidade de visão geral da solução e de todos os componentes envolvidos, será o responsável pela análise inicial de uma requisição, pelo envio as diversas áreas relacionadas, pelo desenho do contexto funcional e operacional da solução, e pela coordenação do desenvolvimento do projeto, as comunicações entre áreas, consolidação dos resultados entre as diversas áreas de arquitetura (em conjunto com o Gerente de Projeto).
A IBM possui uma ferramenta chamada IBM Rational System Architect que apóia a implantação da Arquitetura Corporativa. Veja a demonstração da solução IBM Rational System Architect que permite implementar o framework TOGAF.
http://www.telelogic.com/autodemo/saea_auto_demo/index.cfm